

Primeira aventura em casa
Havia transado muitas vezes nas últimas semanas, mas quanto mais eu pensava em parar, mais oportunidades eu tinha pra meter. Sempre me ajudou bastante o fato de que na minha cidade têm muitos garotos interessantes, de todos os tipos físicos e estilos que agradam todos os gostos. Mas, pra falar a verdade, nunca tive um tabu a seguir. Em alguns dias eu queria me satisfazer com um menino safado, em outros, só queria dar para os homens grandes e viris, bem dotados de vara e de talento na cama.
Naquela sexta-feira eu estava em casa praticamente só e, desta vez, rolava muito chamar alguém pra ir abusar de mim. Tinha certeza que não conseguiria dormir bem sem antes ter relaxado com um pau bem gostoso dentro de mim, me castigando com força e velocidade. E olha que não sou de pedir arrego! Se começar, tem que ir até o fim!
Como eu estava transbordando de tesão, incontrolável, entrei num aplicativo de encontros e troquei fotos com uns rapazes. Vi pênis de todos os tamanhos e cores. Já comecei a passar os dedos por dentro do short, instigando, aumentando drasticamente a minha vontade. Isso me deixava tremendo, mas a sensação de adrenalina era ótima e meu coração não parava de galopar. Eu nunca pensei que pudesse contar isso pra alguém desta forma que estou fazendo mas, sem enrolação, eu queria dar até não aguentar gemer mais! Suportaria a dor do vai e vem dentro de mim, puxão de cabelo, mordidas na boca, na orelha, nos mamilos, lambidas por todas as partes do meu corpo. Não poderia adiar, aquela sexta-feira teria de ficar pra história, marcada pelo prazer!
Um rapaz de 22 anos ficou interessado em ir até a minha casa, por volta das 10h da noite. Digamos a verdade: muitos outros estavam dispostos, doidos pra gozar em mim, esguichar com vontade na minha cara, deixar que eu espalhasse porra com a língua na barriga deles. Até cogitei a possibilidade de chamar dois, talvez três. O meu tesão só fazia aumentar e eu queria passar dos limites, quebrar as regras. Estava certo de que poderia satisfazer todos eles e deixar aquele gostinho de "quero mais".
Para não perder tempo combinando e trocando mais fotos, resolvi chamar só esse que citei no parágrafo anterior. O corpo dele era gostoso, bem definido e durinho. Estava semi depilado e isso me dava água na boca, vontade de percorrer o seu corpo com a língua, deixando-o louco pra me comer.
Ele veio de carro, estacionou um pouco distante da minha casa e foi ao meu encontro. O seu andar tinha um charme provocante, um rebolado gostoso que já me deixava quase lubrificando de tesão. Logo que ele entrou, tranquei o portão e já comecei a beijá-lo. A boca era grande e a barba arranhava o meu rosto. Levei a mão com vontade no pau dele. Passei pela barriga e subi passeando a ponta dos dedos nos seus mamilos. Ele começava a suspirar, gemer e falar coisas no meu ouvido. Já estava doido pra me pegar de jeito.
Fomos para um quarto com cama de casal e lá não perdemos tempo. Não precisamos de música ambiente, nem incenso nem nada. Tudo estava naturalmente a nosso favor. Comecei a beijá-lo, descendo pelo seu corpo. Chupei a sua pistola doido pra fazê-la lubrificar. Nunca achei que tivesse talento pra fazer um boquete gostoso, mas a essa altura eu já ia me satisfazendo ao escutar os gemidos de prazer que ecoavam pela casa. Por pretensão, induzi-o a pedir pra me comer. Deixei tudo preparado, ambiente aconchegante e cinco camisinhas para encher de porra. Não tenho vergonha de dizer que estava com disposição para gastar todas elas, se ele aguentasse! Dava pra perceber que o pau dele estava pulsando, querendo entrar em atividade e não parar tão cedo. Tirei a sua camisa e ele logo se ocupou de arrancar a bermuda e a cueca. Ficou todo nu pra mim, sem meias, sem nada. Fiz o mesmo pra ele: me despi completamente e já me preparei na melhor posição pra ele começar a me comer.
Tudo parecia propício pra eu dar pra ele até que nossos corpos estivessem encharcados de suor. Percebi que ele sentia mais tesão à medida que eu desvendava o seu corpo. Percorri seu ânus com a ponta dos meus dedos e isso me fez ficar com muita curiosidade de satisfazê-lo de uma outra forma. Acredito que você, leitor, não tenha imaginado tantos detalhes básicos sobre mim. Não se deixou guiar pela mais exótica imaginação, ficando preso à forma mais padrão que conhece do sexo! Sou homem e muito macho! Gosto de meter gostoso e ter aventura com outros caras. E não vou parar de querer isso, porque o que o homem me proporciona, a mulher não pode oferecer! Quando comecei a escrever este conto, não quis te enganar, me passando por mulher. Não deixei nenhuma pista que revelasse o meu sexo.
Já estava pulsando por completo: peito, ânus e pau. Aliás, o meu pau estava doendo de tão duro. Quis mudar os planos e comer o rapazinho. Coloquei-o rispidamente na posição de frango assado e fui buscar uma camisinha. Ele tinha ido até a minha casa pra me dar prazer, mas isso não quer dizer que ele tivesse que ser, necessariamente, o dominador. Enfiei a minha vara devagarinho no rabão dele e comecei a bombar aos poucos. Quanto mais ele virava os olhos e gemia, mais eu queria mandar bem, deixar boa impressão. Adorei a sensação de poder deixá-lo excitado e pedindo mais. Gozei e, não sei se ele sabe, estourei a camisinha de tanta pressão que coloquei. Meti com vontade, sem dó! Sei que ele curtiu, mesmo sentindo dor.
Ele deu gostoso, me lambeu e me chupou sem frescura. Foi embora e mandou mensagens pra mim. Deixou claro que curtiu e que queria de novo. Eu também achei o máximo e quero ter a chance de dar mais trabalho pra ele na cama futuramente. Acontece que nesse dia eu não quis ser passivo, deixamos combinado para ir mais profundo na próxima vez. Caso eu não venha aqui contar como foi o segundo round, não se chateie. Vou deixar que o próprio leitor imagine a cena, como se estivesse participando do sexo com a gente!