

O namorado da minha filha não era lindo, mas tinha um charme interessante. Ela vivia negando o namoro e não estava “nem aí” para esse relacionamento. Ele me olhava de um jeito diferente, levantando a sobrancelha direita e um sorriso meia boca, que eu achava tentador. Eu tinha 36 anos. Ela 18. Eu sempre fui de me sentir muito jovem, idade pra mim era mero detalhe.
Ordinária, safada e pervertida. Nunca tive medo de expor minhas sensações. Nunca fui do tipo retraída. Claro, ele era namorado da minha filha. Mas tem coisas erradas que fazemos que não conseguimos explicar.
Certo dia, ele chegou muito mais cedo do que de costume, afirmando que tinham marcado um encontro mais cedo. Não me importei. Ofereci um lanche e ficamos conversando na cozinha, até que em meio às conversas ele me abraçou bem forte, tão forte que dava pra sentir o tamanho daquilo. Minha filha tem bom gosto. Aquele abraço se transformou rapidamente numa sequência de beijos que instantaneamente virou uma pegação sem fim.
Me encostou na bancada da cozinha e meteu a mão por baixo do vestido, pegou de mão cheia a minha buceta e começou a procurar com os dedos o meu orifício, o que nem demorou tanto, porque minha lubrificação serviu de escorrego para esse encontro. Com a ponta dos dedos deu tremidinhas na entrada. As minhas pernas bambearam. Ele afastava minhas pernas para enfiar os dedos com mais facilidade pelos lados da calcinha enquanto tentava abrir a calça para expor aquilo que eu queria ver.
Tirou minha calcinha, abaixou a calça e deu tapas na minha entrada. Várias. Eu faminta querendo que entrasse logo. Mas ele queria brincar. Ficou esfregando o pau em meio as minhas pernas. Por quê não mete logo? Me virou de costas, me suspendeu fazendo com que eu clocasse força nos braços, me encachou em seus quadris e meteu de uma vez só toda aquela extensão. Puxava os meus quadris com muita força. Me colocou de quatro em cima de uma cadeira e meteu mais. Muito mais. Enquanto ia lubrificando meu buraco praticamente intocado. Não me importei. Ele metia forte e ia colocando o dedo no meu cu, colocava e deixava dentro. Depois tirou seu pau da minha buceta e colocou só a cabecinha no meu traseiro. E eu comecei a me penetrar pela frente, dando esfregadas de puro tesão. A cadeira tremia e fazia barulho. Empurrou tudo no meu cu e eu gritei. Que dor! Rasgou as minhas pregas! Fingi que tinha passado porque a excitação tava maior.
Quanto mais ele metia mais eu enfiava meus dedos na buceta, o gozo escorria. Era quente. Ele dava tapas firmes nas minhas nádegas gritando: Geme cachorra! e eu gemia, cada vez mais alto, o barulho da cadeira era forte. Ele gemia como um bruto. Meteu, meteu, meteu…ai, ai, ai!!! Eu vou gozar. E gozou no meu cu e eu gozei de me acabar.
Depois eu fingi que nada havia acontecido e fui tomar banho.