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Ao ar livre

 

           Ela era vidrada em paisagens, eu em sexo. Nunca me importei muito onde seria, da cama ao banco de um carro, o importante era o sexo e a satisfação da minha amada.

        Mas dessa vez eu queria que fosse especial, unir as vontades certamente daria certo naquele momento. Preparei uma mochila com toalhas, frutas, biscoitos e água. Avisei-a sobre o nosso passeio e informei que usasse roupa de banho por baixo, tendo em vista que a sua mãe não poderia saber.

          Nos encontramos pouco tempo depois e caminhamos cerca de meia hora até chegarmos ao local que eu já tinha estudado. Era um rio de águas claras no final do bairro que praticamente ninguém frequentava. Procurei um ponto de difícil acesso e em momento algum ela contestou nada. A ajudei a passar pelas pedras até chegar à um cantinho meio encoberto pelos galhos longos das árvores.

            Tirei a camiseta e ela também tirou sua blusa e o short ficando apenas com o biquíni. Estava linda como sempre, os seus cabelos coloridos se destacavam na sua pele clara e no ambiente em tom esverdeado. Me deu um beijo caloroso e foi para a parte mais funda do rio mergulhar, nesse momento eu já estava animado. Tarado naquela mulher. Quando voltou dava pra notar os bicos dos seios marcando o tecido do biquíni. Me arrepiei todo. Quando ela chegou mais perto pedi pra ela dar “uma voltinha”, assim ela fez. Que bunda, que corpo! Ela já me conhece, sabe de toda a minha vontade. Não se envergonhou.

 

            -Gostosa.

            -Safado, planeja tudo.

            -Vem aqui, tô louco por você.

            -Vou em agradecimento ao passeio.

         

           Eu estava sentado numa pedra meio oval no cantinho do rio. Ela me mostrou o short e ordenou que eu ficasse nu. A ereção já estava me sufocando. Tirei rapidamente sem nem pensar no local. Ela virou de costas e soltou os laços da calcinha que ficou presa na sua bunda, eu puxei desconcertado, louco. Ela virou, olhou pra mim e tirou a parte de cima soltando aqueles peitos. Que coisa magnífica!

       Ela veio pra perto e me beijou, passou a mão no meu pau e ele pulsou de prazer. Subiu na ponta da pedra e abriu as pernas. Olhando pra cima vi sua buceta de um ângulo que não tinha visto ainda. Botei as mãos na sua bunda e fiz um movimento para que abaixasse um pouco. Minha língua já estava preparada. Quando a alcancei dei uma sugada já acompanhada de lambidas molhadas. Não demorou muito e ela começou a lubrificar. Eu sentia seu gosto e lambia ainda mais, massageei o seu clítoris junto com as lambidas, não resistiu… pulou da pedra quando estava perto de gozar. Eu entendi, porque suas pernas fraquejaram.

            Ela se ajoelhou na parte rasa do rio, na outra extremidade e eu me ajeitei pra receber aquela boca. Ela fazia movimentos para lamber ele todinho. Depois deu mordidas leves na cabecinha que me faziam ter espasmos.

          Ai! Não aguento mais! Pare! Quero continuar! Assim vou gozar! - alertei-a.

         Ela subiu e já veio sentando no meu colo. Coloquei a mão entre os seus cabelos pela parte da nuca e puxei. Percebi seu arrepio. Ela mesmo cuidou para que ele entrasse direitinho e deslizou. Porra! Aquele vento, pés na água, nudismo! Tesão demais. Subia e sentava muito devagar. Lubrificando tudo o que vinha no caminho. Quando saía ela colocava de novo numa habilidade sensacional. Fazia tudo e eu nem precisava me esforçar. Quando começou a cavalgar seus seios balançavam livres, batendo contra o corpo. Ela tentava segurar, mas eu não deixei. Era lindo de se ver. Pra quê segurar? Eu tentava alcançar seus mamilos, mas tava tudo muito intenso e não queria parar. Ela jogava a cabeça pra trás, como se estivesse totalmente entregue aquele momento, eu segurava firme as suas costas.

          Me conduziu para a água que estava até fria, mas para o calor da situação isso era o que menos importava. Sua “menina” estava rosada, inchada e gostosa. Com uma leve correnteza passando em meio à nossas pernas, reencaixei-a, sendo que agora tudo parecia mais leve. Ela fixou as pernas em meus quadris e me abraçou, eu fazia pressão na sua bunda para que as estocadas ficassem mais fortes. O seu corpo amolecia num sinal desesperado de quem vai gozar. Eu estava suando. Muito empolgado com a situação. Dei estocadas pausadas, porém com muita força, uma, duas, três… Segurei em seus quadris e forcei para que entrasse tudo. Explodi dentro daquela buceta quente e senti que ela também havia gozado. E quando tudo acabou, descansou sua cabeça em meu ombro e desencaixou. Tomamos um leve choque térmico, vestimos a roupa, a enrolei na toalha e lanchamos sem pressa alguma.

          Somos um casal feliz.

© 2016 por ANNE, TAME & ANNY - PROIBIDO PARA MENORES DE 18.

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