

Comidos por inteiro
Naquela noite eu usei todas as drogas possíveis. Cheirei pó. Fumei Maconha. Doce. Bebidas e cigarro, mas nada parecia me cansar.
Encontrei um velho amigo num bar e conversamos sobre várias aventuras que vivemos ao longo de quase 10 anos de história. Dentre elas, lembramos da única vez em que transamos, foi bom, mas foi constrangedor por causa dessa coisa de sermos amigos… aí, enfim, continuamos só na amizade mesmo e já tava ótimo.
Ele bi, eu bi. Nascemos para ser amigos um do outro. Até que eu, safada e pervertida que sou, disse que não queria ir pra casa, passando o dedo na borda do copo e a língua nos lábios a cada gole. Sentada num banco alto e ele de pé, dava a impressão de estar pendurada na sua cintura.
O puxei pela gola da camisa e o prendi com minhas pernas. Ele não se conteve, apertou minhas coxas e chegou mais perto. Termômetros subindo. Nos beijamos ali, em meio aqueles jovens alternativos e extremamente loucos das mesmas drogas que eu havia usado.
Ele me mostrou a chave do carro como se fosse um convite para irmos para um lugar mais reservado. Pagamos a conta. Comprei cigarros e bebida pra levar.
Entramos no carro, paramos no primeiro motel que achamos. Estava com fila pra entrar. Vidros fumê, pra quê mais que isso pra começar? Meti a mão dentro da sua calça e comecei a passar meus dedos gelados do copo no seu pau, que logo se animou. Abri sua calça, baixei o cós de sua cueca e coloquei uma pedra de gelo na boca, esperei ficar com os lábios bem frios e caí de boca naquele pau mo-nu-men-tal.
Parei apenas na hora de entregar os documentos e entramos. Estar de vestido é sempre uma boa nessas horas. Ele foi subindo a mão por baixo do vestido, meu corpo estremeceu. Ele tirou sua roupa sozinho e tirou o meu vestido me deixando apenas com as roupas íntimas. Deitou e me colocou em cima dele. Ficou me fazendo rebolar em cima do seu mastro, molhando a minha calcinha.
Ficamos em posição “mamãe e papai” para que ele tirasse o meu sutiã e sugasse os meus mamilos com toda intensidade que eu merecia. Mordeu os bicos enquanto o seu instrumento pressionava o tecido da minha calcinha. Eu não aguentava mais, queria ser comida, comida não, devorada.
Ele entendeu o meu desejo e me deitou na cama. Ficou passando só a ponta do seu pau na minha buceta e esfregava em toda a extensão, subindo e descendo, aquilo estava me acabando. Quando eu pensei que ele finalmente ia meter aquela rola em mim, ele me surpreendeu com uma bela chupada, que não foi só na minha buceta, foi em todo o meu ser, em toda a minha alma.. lambeu, chupou, abriu, fez o que queria… eu gemia feito uma louca, apertando os lençóis e mordendo os travesseiros.
Até que ele cedeu a minha lubrificação e meteu dentro de mim aquela rola grande e grossa, que abria muito mais o meu orifício, com estocadas fortes e violentas, rápidas e bem definidas. Ele sabia o que estava fazendo.
Achou pouco, me colocou de quatro e com a lubrificação da minha vagina introduziu aos poucos seu pênis no meu cu. Eu o ajudava rebolando devagar, até que tudo aquilo já estava dentro de mim. Meu corpo fraquejou por um instante, era prazer demais.
Eu sentia dor e o local ardia, mas era bom. Era gostoso. Sua voz rouca me chamando de vadia, cachorra e puta, me dava ainda mais vontade. Eu acariciava meu clítoris, porque ele também queria mais.
Ele começou a alternar de orifício, uma estocada de cada vez, chegamos num nível desconhecido de tesão. Experiente, já tava no seu limite e queria gozar, mas eu não deixei pois tinha outros planos pra ele.
Eu tinha uma tara, queria um dia penetrar um homem, sim, com os meus dedos. Como ele era bi, esse era o momento. Deitei ele de costas na cama. Percorri com beijos o seu corpo, até chegar na sua grande bunda arredondada. Beijei e lambi o seu cu, lubrifiquei bastante e perguntei se eu poderia. Ele disse que sim. Montei em suas coxas e enfiei meus dois dedos sem pena alguma, e forcei, forcei muito.
O corpo dele tava tenso e em cada enfiada um gemido desesperado, mas era de quem estava gostando. Repeti o movimento várias vezes, até ele gritar: Eu vou gozar! Sua puta safada!
Me jogou na cama, enfiou o seu pau em minha buceta e se derramou intensamente. Gozou como se não fosse ter uma próxima.
Eu agora estou pensando se aconteceu mesmo, ou se eu gostaria que tivesse acontecido.
