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Cavalgar com peões

        Eu tinha apenas quinze anos quando decidi que iria dar a buceta. Não vou dizer que todas as minhas amigas já haviam experimentado porque seria invenção. Na verdade, eu queria mesmo é ser a primeira a chegar na roda de garotas e falar que sou mais mulher que todas elas juntas.
        O problema é que eu morava na roça e quase não havia eventos importantes que chamassem os homens bonitos pra perto da minha casa. Mas, por sorte minha, soube de um rodeio de peões que viriam do Sul para se apresentar nas nossas bandas numa quarta-feira do final de 1999. Pelo que eu conhecia desses caras, eram todos bastante machos, peludos e corajosos. Assim como eles, gostava muito de cavalo, cavalgava bem e veloz, mas não era só isso. Eu tinha certeza de que, ao se tratar de uma pica bem grande e rebelde, faria tudo melhor e com ainda mais gosto.
        Enganei minha avó pra ir pro tal rodeio. Ajeitei-me por completo e saí pelas poeiras da estrada às 20h, rumo à melhor noite da minha vida. Cheguei e já fui me enturmando, tratando de beber umas doses de cachaça com mel pra ficar ainda mais fogosa que já sou naturalmente. Soube que geralmente após os rodeios, os peões circulavam na arena por alguns minutos para conseguir sexo fácil com alguma fã. Gostosos do jeito que eram, sempre conseguiam relaxar metendo gostoso com umas garotas nos celeiros dos cavalos. Todos eles conseguiam, era fato!
        Passada toda a apresentação da cavalaria, tratei de pensar em um nome pra falar caso alguém se aproximasse de mim. Nessa noite eu me fiz de Paloma, morena de dezenove anos, vinda de outras terras. Deixei de lado a menina que cursava ainda a sexta série para fazer fluir a mulher louca que havia por dentro. Não me arrependi.
        Não vou saber dizer ao certo quem foi o macho que me ganhou primeiro. Na verdade eu não sei bem pra quantos deles eu dei, mas eram vários. Doía tanto que eu parecia estar sendo varada por uns 6 homens ou cavalos, sei lá. No fundo não deve ter muita diferença. Só vinha rola grossa e quente. Entrava rasgando sem dó, fazia um estrago enorme por dentro e logo já dava lugar pra outra. Eu gritava mas não tinha vontade de parar. Os meus cabelos logo se encharcaram de tanto suor e minhas pernas já estavam bambas, sem firmeza alguma.
        Lembro de quando um peão de uns 35 anos se deitou, me colocou em cima do seu pau e me mandou cavalgar gostoso. Logo vieram outros caras abusar de mim, gozar na minha cara e me fazer chupar aquelas delícias de rolas. Todas já conheciam bem a minha buceta e meu cu. Viajaram nas minhas profundidades e por lá conheceram maravilhas.
Por volta das 3h da manhã eles me liberaram. Estavam fartos de sexo, super bem servidos por mim e por umas 2 ou 3 outras vadias. Fui para casa meio descabelada e rindo bastante. Que noite maravilhosa tinha sido aquela!!!

        Os anos se passaram e eu ainda vou ao rodeio na esperança de encontrar aquela tropa de homens que tiraram a minha virgindade. Minha filha eu nunca permiti que me acompanhasse porque não sei por quem ela poderia se interessar. Seria um castigo pra mim se  minha querida viesse a perder a virgindade num local deplorável como esse, ainda mais se isso a deixasse embuchada como aconteceu comigo naquela brincadeira de se aventurar com "cavalos".
 

© 2016 por ANNE, TAME & ANNY - PROIBIDO PARA MENORES DE 18.

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